segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Meu Amor Por Mim Mesma

É segunda-feira! Dia mundial de iniciar alguma coisa rsrsrs
De começar uma dieta, entrar para uma academia, começar uma campanha de oração, a leitura de um livro e muitas outras coisas.
Estamos sempre deixando pra segunda feira o início de algum projeto que tenhamos vontade de fazer, então, porquê não aproveitar? Podemos iniciar nossa manhã com o compromisso de mudar o tipo de sentimento que temos por nós mesmas.Trocar os maus pensamentos pelos bons, os velhos hábitos por novos, até o estilo da roupa, do nosso cabelo, das cores do esmalte, o par de brincos que há tempos não colocamos ou não tiramos, uma ajeitada aqui outra ali.
Parecem coisas pequenas e simples demais, mas eu garanto, pode confiar, que um deles vai despertar em nós coisas maiores, uma sensação de bem estar de alegria que vale a pena experimentar.
Começar pelas coisas aparentemente sem importância é um grande passo para alcançar outras mudanças que sejam necessárias para nós, porque a vida de uma codependente é extremamente repetitiva. Meu foco está em o quê meu adicto está fazendo ou fará, para onde ele vai, quando e como, se ele fez ou não fez, se já chegou, se está cumprindo suas obrigações, suas responsabilidades e tudo o mais que se refere a vida "dele" e não a minha. Ser como eu, esposa de dependente químico, é ter duas vidas para cuidar, a dele e a minha, mas sempre escolho a dele, e isso me torna omissa comigo mesma.
Mas posso mudar se desejo mudar.
Neste final de semana fizemos nossa reunião do grupo em um lugar aberto. Escolhemos o Bosque da Princesa, que é um ponto turístico da nossa cidade, e o objetivo, além das partilhas e oração, foi o de sairmos de nossas casas e termos um momento de relaxamento, de estar em contato com a natureza, fizemos um piquenique, comemoramos o aniversário de uma das irmãs e nos alegramos muito, muito mesmo. Tivemos testemunhos grandiosos de milagres em cada vida, de como estamos progredindo,saindo das ostras, estamos tomando nossa forma de "pérolas" !(Visite e curta a página: https://www.facebook.com/demaosdadasvencendoacodependencia junte-se a nós e acompanhe nossa caminhada!)
Mas o Hoje é que nos interessa! Vamos continuar, mesmo que passo a passo. Mesmo que pareça lento ou curto demais, não vamos parar. A nossa meta é "Um Maneira de Viver que Vale a Pena", um amor por n´os mesmas que de tão contagiante, gere esperança aos outros que nos vejam.
Sei que podemos conquistar muito mais se não desistirmos.
Meu adicto?Ahh, ele ainda pode escolher assim como eu escolhi e oro para que sua escolha seja um tratamento, internação, programa no NA, ou qualquer mudança que lhe traga de volta a vida verdadeira, sem as ilusões das drogas. Mas Hoje,o meu amor por mim me faz viver e deixar viver!

sábado, 5 de outubro de 2013

Estigmas Sociais na Co-dependência

A definição grega para "Estigma" é : sinais corporais que evidenciavam alguma coisa extraordinária ou mau sobre o status moral daquele que os apresentava.
Eu, defino como marcas que nos levam a sentir-nos diferentes dos outros, positiva ou negativamente, por professarmos um estilo de vida que não confira a que a maioria, dentro de um espaço geográfico, denomina correto.
A aceitação ou não de uma pessoa é determinada por outra, onde conceitos pessoais são postos ou impostos.
Então, quero falar de nós, as mulheres que amam os dependentes que tem em sua vida, maridos, filhos, amigos e afins...
Uma das fases mais difíceis de se passar quando nos descobrimos envolvidas de qualquer forma no mundo das drogas, mesmo não sendo usuárias, é a fase de como vou me comportar diante dos estigmas que elas nos impõem. 
Ainda me lembro o quanto foi cruel e triste para mim ser estigmatizada pela minha "escolha" em amar meu marido, e fazer dele meu marido.
Muito parecido à preconceito, os estigmas são de alguma forma mais profundos, pois levam à generalização.
Quando meu marido usa drogas e seu comportamento inadequado o faz cometer coisas desagradáveis, a sociedade nos olha, como se também fôssemos usuárias, e é deste estigma que quero falar e enfatizar o quanto devemos lutar para nos livrar dela.
Quando somos tratadas desta maneira, algo em nós faz crescer a sensação de repúdio a esta mesma sociedade e não é este o caminho para o nosso crescimento enquanto pessoas que estão querendo se tornar melhores seres humanos.
A luta de uma esposa, mãe, ou seja qual for o vínculo, de um dependente químico, é contra uma doença que é crônica, progressiva e fatal,  e isso nos torna mulheres  guerreiras, como nunca se viu. Temos dentro das nossas casas, uma vida que corre perigo a todo instante, risco de morte a cada momento, de prisão, de derrota. E jamais podem se esquecer, que "nossos pacientes", são muitas vezes nossos filhos, maridos, filhas, pais, e que eles morrerão ou irão para u,ma prisão ou instituição, caso esta doença não seja detida.
Passar por esses momentos sendo apontadas como culpadas, covardes, fracassadas, doentes, responsáveis pelos comportamentos deles, insultadas, desmerecidas, não desejadas, torna a luta ainda mais cruel.
Chegamos a desejar o isolamento, pois parece ser a resposta mais fácil para se livrar dos estigmas, sem arrastá-los por aí, como um grilhão, pesado demais, que nos impede de caminhar.
Fazer outras pessoas a terem conceitos diferentes e perceberem o quanto é prejudicial estigmatizar outras pessoas, é tarefa complexa, pois elas realmente acreditam que somos o que suas mentes já determinaram que somos, e que fazemos parte do mundo das drogas, tendo dentro de nossas casas, famílias, nosso amado dependente químico. Resta-nos então, duas opções:
- Concordo com meus estigmatizadores e me isolo em seus conceitos, paraliso, deixo de contribuir, sofro;
- entendo que sou muito importante para a recuperação do "meu paciente" em sua luta contra a adicção e trabalho minha liberdade destes estigmas.
Escolhi a segunda opção. E isso não significa que algumas atitudes não me firam, magoem, mas que é necessário que eu aprenda a passar por elas, para que eu cresça, me fortaleça, tenha algo a mais para oferecer às outras pessoas que surgirão em minha vida.
Acreditar que as atitudes são o maior exemplo que posso dar como contribuição para uma vida melhor, faz com que olhares não me machuquem tanto, dedos apontados já não mais acertem o alvo, o segurança me seguindo dentro dos supermercados não me farão desistir das compras, o irmão da igreja (um tanto conservador rsrsr) que não me cumprimenta mais não é mais responsável pela minha ida ou não às reuniões e assim por diante.
Minha atitude em relação aos estigmas é não atentar para ele como meu guia social. Eu sou um ser humano, onde algumas escolhas pude fazer e outras não, mas me aperfeiçoar para prosseguir sempre será melhor que estacionar.
O livro azul dos Narcóticos Anônimos, diz que, adictos não escolheram ser adictos, mas podem escolher se recuperarem, que não são os responsáveis pela doença, mas o são pela  própria recuperação e isso deve ser para nós também, mulheres que lutam para serem felizes, plenas, mesmo que o restante da sociedade não nos entenda. 
Somos responsáveis pelo nosso bem estar, pela nossa alegria em servir e ser importante parte na recuperação dos que estão à nossa volta, sejam eles quem forem, para nós, mesmo não tendo escolhido ter um filho adicto, podemos escolher ajudá-lo em sua recuperação.
eu escolhi meu marido adicto, venho passando pelos estigmas, mas as únicas marcas que quero que elas me deixem, são as de que houve progresso na cura e nos tornamos sempre melhores hoje do que fomos ontem.
Compartilhe com outras mulheres como nós que há maneiras de viver, melhores, sem estigmas, incentive, libere palavras de ânimo, de alegria.
Vamos nos agrupar, desfazer algumas das idéias trazidas em nossa cultura que nos tornam vulneráveis à desistência.. Vamos caminhar rumo à recuperação! Vamos mostrar através das nossas atitudes em amor que há vida além das drogas e que somos todos merecedores de amor, de respeito, de olhares confiantes...somos mulheres nobres, com uma causa nobre.
Eu creio que há uma nova história sendo escrita por nós e que será deixada como um legado às demais gerações que virão. 
Que Deus nos ajude a amar mais, apesar das diferenças sem precisar estigmatizar ninguém, apenas amar!

Abraços e Paz, muita paz para todas!



"Se livrar dos estigmas faz parte do tratamento de cura, da mesma maneira que, deixar de estigmatizar faz parte do processo de se tornar um ser humano melhor."
Katia Usier

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Mudar as Regras Pode Ser Bom

O desenho falou sobre a primeira família que habitou na terra, onde o pai era daqueles que não aceitava mudanças. A fala rotineira era: "Sempre tenha medo, pois ele nos mantém vivos."
A mãe não disse nada até mais da metade do filme, o filho só fazia bobagens, a caçula era raivosa, avó era odiada pelo pai, como toda historia com sogras, e a filha mais velha...
Ahh! então, ela não aguentava mais viver todos os dias da mesma maneira, ouvindo seu pai falar sobre o medo,  ordenando que se mantivessem da mesma forma, fazendo tudo igual, seguindo as mesmas regras. Regras essas que já não estavam mais dando resultados positivos. Era primata, a terra estava por sofrer a sua primeira destruição, aquela da era dos dinossauros, onde meteoros caíram e fizeram enormes crateras, destruindo tudo. Era preciso sair em busca de um lugar mais seguro que a "caverna" onde estavam até agora, mas e o medo? Sair da escuridão da caverna era ter que ir para o sol, para a luz, para o amanhã.Desconhecido. Temido.
Bem, no decorrer desta história, surge outro personagem, oposto aos demais, cuja família estava morta, e a ultima frase que ouviu de seus pais foi: "Nunca se esconda".
Isso fez toda a diferença na sua vida.
Ele escolheu então viver de forma que seguisse para frente, para o amanhã, mesmo que estivesse meio longe, meio desconhecido. Ele escolheu ter e executar idéias, viver mudanças,mesmo que fossem por um dia. Escolheu tentar. Foi para o Sol, para a claridade. E seguindo seus passos, até chegar o final da história, todos os daquela família, começaram a mudar de atitudes, tentar coisas novas, mudar as regras, já que as antigas já não estavam mais funcionando e desta maneira, por último, o pai resolveu ceder e mudar também. Demorou um pouco mais que os outros, dado á sua teimosia, mas valeu a pena no final. Conquistaram um lugar muito melhor para viver, escaparam da catástrofe, a família cresceu, se agrupou, melhorou, e o medo diminuiu; deu lugar às novidades.
Essa pode ser neste momento a minha, a nossa história.
O medo paralisa. Faz com que continuemos presas à escuridão. É preciso mudar de regras.
Com meu marido dependente de drogas e minha vida de co-dependente, algumas coisas pararam de funcionar. Gritar não resolve, então vou parar de gritar.
Boicotar a fala também não tem mais efeito, então vou falar se for preciso;
Deixar de fazer coisas, de sair, trabalhar, estudar, ser útil, não o faz parar de usar drogas, e nem o faz mudar de comportamento, vou viver a vida e deixá-lo viver, desapegar com amor, deixá-lo arcar com consequências que ele mesmo procurou por causa desse comportamento inadequado.
Vou mudar as regras por aqui, sair da escuridão que me prende e buscar o amanhã ensolarado.
Insistir que é preciso cuidar da doença, se tratar, buscar ajuda, mas se não quiser, não posso viver a sua escolha.
Nesta história de dependência química, não tem lugar para regras que não funcionam.
Na nossa história de ajudadoras, não há espaço para o medo, pois uma coisa que não podemos ficar é paralisadas, e o medo nos paralisa.
Primeiro mudo meus pensamentos, com minha mente aberta às mudanças, trago à boca falas, palavras de vitória, de esperança, que logo, se materializam em atitudes novas, que resultarão em  dias novos.
Tentar pode ser um caminho que nos tire desta escuridão e nos proporcione dias de sol...


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Esperança


Gostamos de ouvir palavras que têm efeito positivo em nossos dias, mas nem sempre é assim.
Existem fases que precisamos passar que nos cansam sobremaneira, nos sugam, fadigam. Parte das nossas expectativas são frustradas quando estamos passando por ela.
Estes dias, tenho passado por isso e creio que muitas de nós estão juntas comigo neste processo(rsrsrs).
Falei sobre o comportamento inadequado a qual somos submetidas e que submetemos outros, recebendo e causando descontentamento, pensamentos desenfreados, ansiedade, medo, nervosismo e outros sentimentos que não nos dão saúde, muito ao contrário, nos desesperam.
Nossos hábitos inadequados nos tornam presa fácil. Saímos por aí atropelando e sendo atropeladas, e caso não assumamos essa condição, nossa qualidade de vida estrá comprometida.
Nosso coração será ainda mais ferido e isso pode endurecê-lo a tal ponto, que não será mais capaz de acreditar na esperança.
Alguns acontecimentos em nossa vida não são estão sob nosso controle, mas outros sim. Podemos escolher entre responder rudemente à uma agressividade ou provocação, ou sutilmente sair de cena, ou então lançar brandura;
também podemos escolher entre ir ou não à alguns lugares assim como estar ou não com determinadas pessoas;
criar pensamentos de bem e paz, ao invés de mau e guerra, vida e não morte.
Podemos escolher nos cuidar mais e fazer coisas agradáveis que tragam alegria ao invés de nos enviar em um quarto escuro e depressivamente aguardar o fim da noite ou de um dia inteiro...
As nossas escolhas podem fazer a diferença que determinará nosso sucesso como seres humanos ou nosso total fracasso como seres andantes.
Meu marido tem um comportamento inadequado e muitas vezes me atropela com eles. E eu também, quando me deixo levar e vou no vácuo dele, na minha doença da co-dependência, passo por cima dele e o esmago. É um campo de guerra com muitas minas que podem explodir a qualquer momento. Mas, peraí! Eu não posso me deixar ser atraída por isso, nem quero ser continuamente uma mina explosiva ou um ser andante. Quero ser melhor, então, levo meus pensamentos ao auto domínio, paro, repenso, penso, volto atrás. Escolho dizer a mim mesma, em minha mente, em forma de pensamento: escolho neste momento ser melhor. Mesmo que não seja fácil, vou tentar.Respiro.Conto até quanto preciso for. Canto. Louvo a Deus. Me amo. Amo meu marido e minha família. E tudo vai passando...
A esperança renasce.
Estamos nos tratando de nós mesmos e dos outros, porque precisamos ser curados, porque Deus nos criou para vivermos em unidade, para sermos sempre dois ou mais, porque se um cair, o outro o ajuda a se levantar.(Eclesiastes 4:9)
Mas, podem perguntar: E ele? Não precisa mudar?
Sim. Mas quando escolho mudar o meu comportamento, certamente tudo ao meu redor acarretará em mudanças. As minhas atitudes falarão mais alto que qualquer diálogo.É assim na prática.
Há esperança de dias melhores quando proponho iniciar atitudes melhores, pensamentos positivos, que tragam vida, alegria.
Encha o seu coração de palavras edificantes, que inflem sua mente e a leve para frente, rumo aos dias melhores. Tente, Só Por Hoje, neste dia que se chama Hoje, experimente ser diferente, mas feliz e saudável!





Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz,Hebreus 3:7

Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação. Hebreus 3:15

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Olá mulheres amadas!
Só passei aqui para notificar a mudança no título deste blog.
Por conta de tantas coisas novas e mudanças em nossas vidas, por causa  da "causa" que estamos defendendo, por estarmos sempre nessa condição de umas dando as mãos a outras que queiram estar junto conosco, pelas visitas anunciando a esperança em Jesus, por cada partilha e momento especial a que temos passado, fui movida a mudar.
Sem perder a essência de ser mulher que ora, continuamos nossa caminhada e crescendo, aprendendo e plantando sementes de cooperação e amor por onde Deus nos levar, vamos apenas conquistar mais alegria de ver outras muitas mulheres como nós, vencendo seus obstáculos no dia a dia.
Estamos preparando muitas outras novidades para executarmos em breve, e levar mais amor, esperança, alegria, auto estima e muito de Jesus à outras mulheres.
Vamos trabalhar a cada dia mais, para sermos abençoadoras e abençoada por onde formos.
Abraços, com amor e paz!

Kátia Usier


domingo, 18 de agosto de 2013

Um jeito de ser que alegra a Deus

Tenho um caminho que quero percorrer e assim atingir o alvo. O meu alvo. Aquele que me movimenta, que me anima, que me faz continuar.
Mas no caminho, muitas coisas vem e estão por vir e de alguma maneira me desanimam, me frustram. Preciso ser dependente de Deus. Mas há um erro que trouxe do meu passado, dos meus pais, da cultura do meu país, que me diz que "dependência" é um sinal de fraqueza, que eu preciso ultrapassar qualquer expectativa e continuar meu caminho. que depender de algo ou alguém não é para os fortes, mas sim aos fracos. Eu sempre terei que ser, ter, ser ter, ser, ter...
Bem, Deus me diz que posso depender dEle. Que devo depender . Que isso é bom, e sinaliza estar no centro da Sua vontade perfeita, assim como buscar amigas piedosas também é bom e está na vontade dEle.
O que é para você, neste momento, o seu alvo?
-Um emprego melhor?
-A libertação de alguém?
-um casamento restaurado, do jeito da Bíblia?
-filhos obedientes?
-Maridos compromissados?
-Libertar-se de relacionamentos destrutivos?
-Seu financeiro?
Quero enfatizar, que seja qual for, todos são bênçãos, e que Deus é poderoso pra fazer, mas que a maior delas, é viver com Jesus, ao passo de a maior das maldições, é viver sem Ele.
Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, e deleita-se no seu caminho.
Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o Senhor o sustém com a sua mão.Salmos 37:23-24


Que nosso alvo seja pedir em oração que Jesus se torne verdadeiramente nosso bem mais precioso, nossa pérola de grande valor.
Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas;
E, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.

Mateus 13:45-46


Nosso encontro desta semana foi marcado pela riqueza que Jesus nos proporciona, nos ajuntando, trazendo amor em cada coração e a esperança de que seu propósito será, e já está sendo cumprido.
Amadas, que esta semana possamos nos fundir em uma só voz, clamando ao Senhor de toda a terra, unidas em oração umas pelas outras e por quantas mais o Senhor através do Espírito Santo nos impulsionar a orar, para que Ele mesmo venha e faça aquilo que é da Sua vontade. Vamos alegrar o coração de Jesus, fazendo Sua vontade, dependendo dEle e sendo cada dia mais unidas em amor, socorrendo a quem precisar, de que forma precisar, orando, sendo obedientes a Palavra de Deus, louvando, agradecendo, dizendo NÃO ao pecado, sendo boas esposas, boas filhas, boas amigas...
...anunciando o Evangelho da Salvação, contando a todos quem é Jesus, falando dos Seus feitos, da Sua linda história de amor em nossas vidas.


Até o próximo encontro meninas de Deus...
Levem mais uma rsrsrsr
                                                                                                     Kátia Usier

terça-feira, 30 de julho de 2013



Nossa unidade traz a bênção de Deus!
É assim que vamos, de glória em glória até que seja dia perfeito.
Para essas mulheres corajosas e destemidas, volto aqui para escrever sobre esse grupo maravilhoso de mulheres valiosas e virtuosas em Deus.
Nossa caminhada é penosa e muitas situações que enfrentamos poderiam ter causado desistência, mas ao invés disto, fomos surpreendidas pelo poder agraciador de Deus, e onde se daria fim, iniciamos um ciclo novo, onde a unidade e a fé em Deus, nos fez continuar.
É aqui, juntas, partilhando, orando umas pelas outras, que o Senhor tem feito milagres acontecerem. Somos presenteadas pelo bálsamo que cura, por transformações em nosso lar, em nosso trabalho, na nossa vida pessoal e muito mais. Nossa saúde emocional e física são curadas, e um fluir grandioso do Senhor vem sendo levado para fora das nossas casas, das paredes que tentaram por muitas vezes nos limitar.
Tratamos nossas fraquezas e deficiências utilizando da Palavra de deus, salmodiando e louvando, como Jesus tem nos instruído e experimentado coisas naturais e sobrenaturais em Deus.
Quero deixar aqui, minha alegria de tê-las tão perto de mim e fazer com que minha caminhada seja alegre e os frutos permanentes, mostrar minha gratidão a Deus por tão grande bênção em tê-las como irmãs-amigas-companheiras de oração para alcançarmos ainda mais mulheres que desejarem experimentar "Quão Grande É O Senhor, Nosso Deus!"





                                                                      "Tamu Juntas"


Observação Importante: O único homem de Deus que está participando é o João Guilherme, por ser o nosso Ministro e Levita! Ele é o que toca e canta para nós e é meu filho!( Só pra ele não ficar bravo rsrsrsrsr)